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HISTÓRIA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA CENTRAL DE CAMPINAS
70 ANOS DE ESPERANÇA - 1938 A 2008
GALERIA DOS CASAIS PASTORAIS
Alberto E. Hagen – 1930 a 1934
Emmanuel* e Carolina Rizzo Zorub - 1935
Waldemar e Eneida Sthoer – 1936 a 1938
Manuel e Estefânia Margarido – 1939 e 1940
Carlos Alberto e Lúcia Henriques Trezza – 1941
Wadi* e Lidia Romero Bechara – 1942 e 1943
Valdemar e Iolanda Anversa Rodrigues – 1945 a 1947
Geraldo* e Linda de Oliveira – 1948
Altino Martins* - 1949
Itanel e Sonila Michiles Ferraz – 1950 e 1951
Jorge* e Marta Hoyler – 1952 e 1953
Alcides e Neide Patrizzi Campolongo – 1954 e 1955
Jesus Nazareth* e Valderez R. Bronze – 1956 e 1957
Otto Schmidt* e Edith G. Joas – 1958 e 1959
Hermínio e Nelcy Schlichting Trivelato – 1960 e 1961
Assad e Najila Bechara – 1962 e 1986
Geraldo Roberto e Alaíde Marski – 1963 a 1967 e 1975 a 1977
Éser e Leilanje Girotto – 1968 a 1970
Luis e Ruth Gianini – 1971 e 1972
Alcides Cruz e Zuila Rodrigues – 1973 e 1974
Telmo* e Damaris Ribas – 1978
Otávio Alves e Silene Costa – 1979 e 1980
Ilto Américo e Leila de Paiva Vaz – 1981 a 1983
João Izídio e Dilza Melo Costa – 1984
Tércio e Vanira Dittmar Sarli – 1985
Miguel e Maria José Freire de Oliveira – 1987 e 1988
César Augusto e Ecila Costa – 1989 a 1991
Ênio e Jussara Ferreira de Mello – 1992 a 1998
Ronaldi e Alzeni Carvalho Batista – 1999 e 2000
Samuel Wolhers e Elizeth C. Fonseca – 2001 a 2005
Hélio Coutinho e Marta G. da Costa – 2006 a 2009
Gilmar Batistoti e Marcia - (Pastor atual) 2010
Era o final do ano de 1929. Chegava a tríplice mensagem angélica à Campinas através da jovem obreira bíblica adventista Iracema Zorub, que se hospedou no lar da família Jeremias na Rua Aquidabã, 42, onde deu seus primeiros estudos bíblicos e estabeleceu um pequeno grupo: Etelvina, Romildo, Antonieta, Adalgisa, Iolanda, Giovanda, Norma e Wilma, compartilhando do evangelho e visitando outros lares.
Em meados de 1930, o pastor Alberto E. Hagen é enviado para ser o primeiro pastor de Campinas onde permanece até 1934 com sua família. Inicialmente realiza uma série de conferências públicas evangelísticas na Rua Dr. Quirino, 1422, onde comparecem a sra. Genebra Afonso e de seu filho Milton Soldani Afonso, dentre outros. Um pequeno grupo de 20 pessoas começa a reunir-se aos Sábados para participar da Escola Sabatina e Culto.
Em 1931 o pr. Hagen realiza a primeira cerimônia batismal adventista em Campinas, com os sete pioneiros que aceitaram a nova fé: Antonieta, Adalgisa e Etelvina Jeremias, Emma Prozzi Henriques, José Pellegrino e Joaquim da Silva Lima, nas águas do Rio Atibaia em Souzas. Todos foram de bonde que saia da Estação Ferroviária Paulista.
Neste mesmo ano o grupo começa a reunir-se na casa do pr. Hagen, na Rua Barão Geraldo de Rezende, 230, Botafogo. Outra conferência evangelística é realizada no n. 20 da Rua Tomás Alves no Centro da cidade. Após esta conferência, em 1932, o grupo de aproximadamente 35 membros passa a reunir-se na Rua Dr. Quirino, 1372, onde permanece por 3 anos, até se transferir para as salas da Escola Alemã na Rua Visconde do Rio Branco (Deutshce Schule – atualmente, Colégio Rio Branco, onde estudou o campineiro Guilherme Stein Jr., o primeiro brasileiro adventista a ser batizado).
1935 – Pr. Emmanuel* e Carolina Rizzo Zorub (1912-1981), irmão de Iracema Zorub, permanece apenas um ano na cidade e promove diversas conferências na sede do Guanabara Futebol Clube e na Avenida Andrade Neves. Jornalista e estudioso de arqueologia, foi diretor da Voz da Profecia e presidente da União Sul-Brasileira. O grupo forma o seu primeiro coral com Giovana, Lúcia, Nazíria, Norma, Wilma, Décio e Romildo. José Pellegrino torna-se um importante colportor do Estado de São Paulo.
No ano de 1936 a Associação Paulista adquire um terreno no bairro Cambuí e o casal pastoral Waldemar e Eneida Sthoer inicia a construção da igreja na Rua Joaquim Novaes, 40, em local tranqüilo entre muitas chácaras. Nesta época as reuniões são realizadas no lar do casal pastoral, na Avenida Anchieta n. 387. Lutando com a falta de recursos para a construção da igreja, o pr. Sthoer e o diretor do grupo, Décio Araújo, pedem ajuda a muitos amigos de fora da igreja. Quando falta dinheiro, o irmão Décio completa com o seu. (Fonte: Monografia “Hist. da IASD Cps”, Pr. Orlando Jerônimo de Oliveira –SALT/UNASP-Centro de pesquisa EGW– Maio/1986)
Em 1938 o pr. Ennis V. Moore inaugura, a então, mais bonita Igreja Adventista no Brasil e modelo para outras construções, conforme matéria da Revista Adventista de Julho de 1938. No mesmo dia ocorre o batismo da jovem Lúcia Henriques, a primeira pessoa batizada na nova igreja. Pr. Moore falece no ano seguinte durante uma epidemia.
1939 – Pr. Manuel e Estefânia Margarido, colportor nascido em Portugal (1887-1969), ordenado em 1932, foi presidente da Missão Goiano-Mineira até 1946.
1941 – Pr. Carlos Alberto Trezza (estudante de teologia)
1942 – Pr. Wadi* e Lidia Romero Bechara (tio do Pr. Assad)
1944 - No Domingo 16 de Dezembro é realizada a primeira cerimônia matrimonial da igreja em Campinas, dirigida pelo pr. Durval Stockler de Lima, sendo os noivos: pr. Carlos A. Trezza e Lúcia Henriques.
1945 – Pr. Valdemar e Iolanda Anversa Rodrigues
1948 – Pr. Geraldo* e Linda de Oliveira. A Escola Sabatina tem 45 membros.
1949 – Pr. Altino Martins*. Neste ano o pastor Germano Ritter observa uma colina num lugarejo de Campinas chamado Jacuba, a 22 km, que abrigaria o EAC - Educandário Adventista Campineiro, atual UNASP – Campus Hortolândia.
1950 - Pr. Itanel (85) e Sonila Michiles Ferraz dão estudos bíblicos e batizam Arnaldo B. Cristianini e família.
1952 - Pr. Jorge* e Marta Hoyler, desde a década de 30, o Pr. Hoyler era conhecido pelos seus artigos na Revista Adventista relatando acontecimentos nos distritos que pastoreava.
1954 – Pr. Alcides (83) e Neide Patrizzi Campolongo
Após 17 anos de existência, aos 8 de Janeiro de 1955, sob o pastorado de Alcides Campolongo a congregação é organizada em igreja com 63 membros batizados em reunião dirigida pelo Presidente da Associação Paulista, pr. João Linhares e o secretário-ecônomo pr. Osvaldo Nodado, sendo recebidos como membros: Hélio Serafino, Arnaldo e Antonia Sanches, o ancião da igreja Arnaldo e sua esposa Inah B.Cristianini, Hilton e Conceição Tosta, Paula Trezza, Renato Jeremias, Nazira e Dilza Araújo, Victorio e Philomena Zuliane, Sebastiana Lourdes dos Reis, Anna Prestes, Luzia Penteado Jardim, Maria Ferreira, Mário Damásio, Mercedes Gimenes Rasquine e outros das famílias Espiridião, Negrão, Oliveira, Balistê, Araújo, Quintais, Lima, Souza, Campos, Beray, Bastos, Ribas, Rodrigues e Nogueira.
1956 - Pr. Jesus Nazareth* e Valderez R. Bronze iniciam as atividades da Escola Primária Carlos Gomes que funcionou nos fundos da igreja até 1982, quando se transfere para novo local. As professoras Glória Serafino e Edith Hoyler foram as primeiras a ensinar na Escola Adventista de Campinas. A igreja tem 90 membros.
1958 - Pr. Otto Schmidt* e Edith G. Joas - Rafael Ambrizi é o ancião, Paula Trezza é secretária da igreja e Vitório Zuliane, o tesoureiro, todos com muitos anos de dedicação. A carta de transferência do ancião da igreja, Arnaldo B. Cristianini, sua esposa Inah e a filha, Vera, são enviadas para a igreja do C.A.B., por ele ter assumido a função de redator-chefe da Casa Publicadora Brasileira em Santo André.
1960 - Pr. Hermínio e Nelcy Schlichting Trivelato
1962 - Pr. Assad (74) e Najila Bechara
1963 – Pr. Geraldo Roberto (94) e Alaíde Marski incentivam a construção de uma igreja no bairro Jd. dos Oliveiras, obra liderada por João Carlos Ortolan e o tesoureiro Renato Jeremias que também lideram a construção de outras igrejas nos próximos anos. O casal pastoral reside nos fundos da igreja para colaborar com a manutenção da Escola Primária que tem como professoras: Rosalina B. Jeremias, Cemildre Tosta e Drusila Cavalcante. A “Sociedade Dorcas” filia-se a FEAC sendo registrada como entidade pública. O pr. Geraldo realiza uma conferência sobre o Apocalipse. Desde 1964 Aparecido Marques é o ancião da igreja e a partir de 1967, Benedito Rasquini. Em 1966 a igreja possui 209 membros.
1968 - Pr. Éser e Leilanje Girotto apoiam a construção da igreja no Jardim Ieda. Um grupo é iniciado em Indaiatuba pela família Barretos e outro grupo é formado em Pedreira pelos irmãos: Mário, Jair e Geraldo. Algumas pessoas de Jaguariúna pedem o batismo. A igreja central alcança o primeiro lugar na devolução de dízimos no interior de São Paulo. 28 almas são batizadas. A Escola oferece o curso pré-primário e a Sociedade Dorcas oferece às famílias cursos de prendas domésticas, artesanato, costura e alfabetização de adultos. Em 1969 e a partir de 1975, João Carlos Ortolan é o 1º. ancião. 46 membros da central se transferem para a nova igreja no Jd. dos Oliveiras.
1971 - Pr. Luis e Ruth Gianini - Renato Jeremias é o 1º. Ancião.
1973 - Pr. Alcides Cruz e Zuila Rodrigues - É formado um grupo no Jd. Eulina com 22 membros da central. 61 almas são batizadas no distrito pastoral somente neste ano. 1º. ancião - Sebastião Bassi.
1975 - Pr. Geraldo R. e Alaíde Marski – iniciam-se as atividades do Clube de Desbravadores Everest, hoje chamado Andorinhas, sendo diretor João Carlos Garcia. Início do grupo da Vila Costa e Silva, que se tornou Igreja do Jd. Santa Genebra. Em Setembro de 1977 Campinas é escolhida como sede de um novo campo, a Apac, pela mesa da USB após um relatório apresentado por João Carlos Ortolan. A igreja se envolve com as conferências do Pr. Bessa, adquire terrenos e coordena a construção da igreja do Jd. Eulina com os novos obreiros da Apac e ainda, planeja a aquisição de terreno para uma nova escola. Pr. Marski realiza conferências no grupo do Jd. Santana e lidera campanha para construção desta igreja. Daniel Pelegrine é o regente do Coral e Orquestra Adventista de Campinas.
1978 - Pr. Telmo* e Damaris Ribas. Morency Arouca é o 1º. Ancião.
1979 - Pr. Otávio Alves (69) e Silene Costa – Os 100 anos da Sociedade dos Jovens Adventistas são comemorados num grande congresso regional no Ginásio do Guarani. É criada a Federação das Sociedades Beneficentes Dorcas.
1981 - Pr. Ilto Américo e Leila de Paiva Vaz - terrenos são adquiridos na Rua Oscar Leite para o inicio da construção de um Centro Recreativo, Social e Educacional da Igreja Central, no bairro da Ponte Preta, sob a liderança do ancião João Carlos Ortolan, Renato Jeremias e da diretora da Escola, Profa. Vanira Sarli. Em 1983 a Escola Primária Carlos Gomes, agora CAC, inicia suas atividades no novo endereço.
1984 - Pr. João Izídio e Dilza Melo Costa. Pr. adjunto Josenir Francisco dos Santos.
1985 - Pr. Tércio (75) e Vanira Dittmar Sarli. São realizadas 3 séries evangelísticas metropolitanas, uma delas no J. Santana. A igreja compra um terreno no bairro Chácaras São Domingos.
1986 - Pr. Assad e Najila Demétrio Bechara fortaleceram a fé dos membros com suas mensagens sobre o amor do Senhor Jesus.
1987 - Pr. Miguel e Maria José Freire de Oliveira – semana de evangelismo no auditório do Colégio D. Bosco com o Pr. Alejandro Bullon. 1º. ancião: Luiz Cietto e Pr. adjunto Waldir Tulon.
1989 - Pr. César Augusto e Ecila Costa - conclusão da Igreja do Jd. Bom Sucesso (na época, Chácaras São Domingos).
1992 - Pr. Ênio (63) e Jussara Ferreira de Mello – Fevereiro de 1993 a igreja central com cerca de 500 membros muda-se para as dependências do CAC onde permanece por dois anos durante a construção da nova igreja liderada por Márcio Benvenutte, sendo o 1º. ancião Pr. Paulo Gonçalves de Freitas e Pr. adjunto José Damian B. Figueroa. Em 5 de Maio de 1995 a nova Igreja Central de Campinas é dedicada a Deus em cerimônia dirigida pelo Pr. Tércio Sarli, Presidente da UCB e Pr. Otávio Costa, Presidente da Apac e com a presença de Milton S. Afonso que colaborou com a construção. Pr. Alejandro Bullon realiza uma semana de reavivamento no Ginásio do Guarani. Em 1996 a igreja realiza a conferência evangelística "Paz para Viver" com o pr. José Viana e em 1997 a primeira série de conferências transmitida ao vivo pela TV Novo Tempo, com o pr. Jonas Pinho e Grupo Prisma, auxiliados pelo pr. Erlo Braun. A igreja passa a ter 748 membros.
1999 - Pr. Ronaldi e Alzeni Carvalho Batista – campanha para aquisição de terreno para a Igreja de Valinhos. Holbert Schimidt é o 1º. ancião.
2001 - Pr. Samuel Wolhers (59) e Elizeth C. Fonseca - conclusão das Igrejas do Jd. S. José e Jd. S. Fernando. No 2º semestre de 2003 acontece a conferência “Apocalipse: a Resposta”, com o evangelista pr. Luís Gonçalves, que a termina com um grande batismo realizado no IASP. Em 2004 o pastor Albert Timm inaugura na igreja central de Campinas o 2º. mini centro White aberto no Brasil. Fernando Pimenta é o 1º. ancião. Em Dezembro de 2005 a família da igreja possui 1000 membros batizados.
2006 – Atual casal pastoral (31º.casal): Hélio Coutinho e Marta Grudtner da Costa, e Pr. adjunto Delmar e Natiéle Reis.
CAMPINAS em Março de 2008 – 21 Igrejas + 10 grupos= 4.000 membros batizados
RESUMO DOS EVENTOS:
1929 – 2008 – 79 ANOS DA MENSAGEM ADVENTISTA EM CAMPINAS
1930 – 2008 – 78 ANOS DA ESCOLA SABATINA EM CAMPINAS
1938 – 2008 – 70 ANOS DA IASD CENTRAL DE CAMPINAS- MINISTÉRIO JOVEM e ADRA
1956 – 2008 – 52 ANOS DA EDUCAÇÃO ADVENTISTA EM CAMPINAS
1975 – 2008 – 33 ANOS DO CLUBE DE DESBRAVADORES ANDORINHAS
Em 2009 completaremos 80 anos de pregação da Mensagem Adventista na cidade de Campinas (1929 a 2009).
*Falecido
Histórias da Igreja Adventista de Campinas para recordar e contar:
Quando o primeiro pastor adventista em Campinas, Alberto E. Hagem iniciou seu trabalho, encontrou em 1930 uma cidade que se orgulhava de ter recebido a visita de ilustres como o Imperador D. Pedro II que veio inaugurar o Instituto Agronômico; de possuir 117 fazendas produtoras de café e conseqüentemente, Barões e Baronesas, cujas famílias importantes construíam seus casarões pela cidade; de ser berço do compositor e maestro Carlos Gomes, do 4º. Presidente da República, Moraes Salles (1898 a 1902), do Ministro e parlamentar republicano, Francisco Glicério.
A Cidade das Andorinhas, a Princesa D´Oeste era a Meca da República, ninho de estadistas e artistas. Aqui viveu o pintor e inventor da fotografia, Hércules Florence. Em seus bancos escolares estudaram o inventor do avião, Santos Dumont, o poeta Guilherme de Campos, o empreendedor Júlio de Mesquita e aquele que, dentre outros personagens, foi a alavanca no início da pregação da Mensagem Adventista no Brasil: o pastor Guilherme Stein Jr. que nasceu nesta cidade no dia 13 de novembro de 1871.
O pr. Hagem com fé e coragem alugou um salão para realizar sua primeira conferência na importante Rua do Meio (Dr. Quirino), centro comercial, repleta de lojas e casarões, por onde desfilavam os personagens mais importantes da cidade. O salão era ao lado do requintado Clube Campineiro de Cultura Artística (hoje, Jockey Clube), local onde se reuniam os políticos e autoridades locais. Próximo dali existia um lugar de encontro dos amantes da arte e da ciência, o CCLA – Centro de Ciências, Letras e Artes. Seu objetivo era claro: alcançar a todos, inclusive a elite da sociedade campineira, com a mensagem de salvação.
O salão ficava num lugar de passagem da população para o Largo do Pelourinho (das Andorinhas) onde havia um mercado. Mesmo não conseguindo atrair os moradores da cidade, não desistiu. No ano seguinte aluga um novo salão ali próximo, na Rua da Cadeia (Tomás Alves) no largo da Matriz Velha (Carmo), ao lado da garagem do bonde elétrico – CCTC, com seus 28 carros que percorriam 58 Km de trilhos em 14 linhas, em frente ao mesmo Clube Campineiro, como querendo insistir a que todos viessem ouvir a verdade que transforma e salva.
Em 1936 quando o pr. Waldemar Sthoer iniciou a construção da igreja, a Rua Barreto Leme era chamada Rua da Matriz Velha (Carmo), a Rua 14 de Dezembro era a Rua do Alecrim, a Av. Júlio de Mesquita com belas casas em construção era a Rua do Cambuisal e a Av. Anchieta, Rua do Brejo, rua aonde residia e por onde passava um córrego que vinha do Largo do Passeio (praça Carlos Gomes). Para acompanhar a construção da igreja, ele tinha que atravessar a Rua do Brejo (Av. Anchieta) pela Rua da Matriz Velha (Barreto Leme) ou pela Rua da Ponte (Rua Major Sólon) que passava pelo Largo do Comércio (Largo Santa Cruz), local de saída e chegada de tropeiros que iam para Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
D. Lina Zorub (88 anos) lembra-se de um milagre ocorrido em 1935 com o filho de um membro da igreja chamado Luis. Gostaria de entrar em contato com este menino (na época), pois está escrevendo um livro de memórias e apreciaria relatar este fato.
D. Lúcia Trezza que completa 70 anos de batismo em 2008, gostaria de também comemorar seus 64 anos de casamento com o pr. Carlos Trezza, o primeiro casamento da central (16/12/44). O pr. Trezza recorda-se do ano de 1941, quando a igreja de Campinas estava sem pastor e ele, apenas um jovem teologando, foi convidado a cuidar da igreja, o que fez com muita alegria e disposição.
Pr. Itanel Ferraz (85) e esposa residem em Porto Feliz – SP, colaboram com as igrejas da região. Ele conta: “em... Campinas tive o prazer de batizar Arnaldo Cristianini e sua família. Ele era um notável cristão e intelectual e tornou-se redator-chefe da Casa Publicadora Brasileira”. “Minha Vida de Pastor” p. 233 – Org. Tércio Sarli – Certeza Editoral.
Pr. Campolongo (83) e D. Neide, completam 46 anos a frente do primeiro programa religioso da TV brasileira (TV Tupi – Canal 3 – 18 de Novembro de 1962) – “Fé para Hoje” e 58 anos de um casamento com muitas bênçãos. Já oficiou mais de 700 casamentos e realizou 106 conferências evangelísticas, algumas delas em Campinas.
Pr. Bechara (74) e Najila animados com muitos projetos para a evangelização dos descendentes árabes no Brasil. Recordam-se com carinho da igreja central de Campinas e de alguns milagres que aqui ocorreram e que enriqueceram seu ministério, nesta mensagem enviada para a nossa igreja:
“Parabéns pelos 70 anos de existência de nossa inesquecível Igreja de Campinas.
Só nos deram alegria e bênçãos. Nas duas ocasiões em que estivemos com os irmãos, tivemos experiências
marcantes, muito benéficas para o nosso ministério. Na ultima vez, oramos por uma Irmã que estava na UTI. No Sábado estava em coma e na 4a feira já estava na Igreja para louvar ao Senhor.
A pequenina Neila Arouca, segundo os oftalmologistas, havia lesionado a córnea e
Jesus passou a Mão nos olhinhos dela. No mesmo dia o médico refez o laudo e disse: A córnea não está lesionada. Dois milagres grandiosos da Presença Divina.
Chegamos nesses dias dos EUA, onde fomos pastorear uma igreja brasileira, na Virginia, enquanto não recebiam novo pastor.
Estamos jubilados, mas não paramos. E isso devemos ao Senhor. Eu estou com 74 e a Najla com 72.
Estamos abrindo novas Casas de Oração para trabalhar com os Islâmicos, com bons resultados. Nessa fase a graça esta nos permitindo deixar alguns legados. Livros como aumentar os nossos relacionamentos com os islâmicos e algumas gravações de conforto espiritual as pessoas carentes da Misericórdia. Um abraço saudoso, Najla e Assad” 13/03/08
1964 – Pr. Geraldo conta que neste pastorado, para colaborar financeiramente com a escola, morou por quatro anos nos fundos da igreja e D. Alaíde ficou como zeladora e ainda atendia os pobres como diretora das “Dorcas”. “Sabemos que o sacrifício valeu a pena.” Insp. Juv. 2002 -CPB– p.190.
Relata que no dia 27 de Abril de 1964 participou da reunião de fundação da FEAC -Federação das Entidades Assistenciais de Campinas, onde assinou o livro de atas, após ter feito um pequeno sermão e orado suplicando as bênçãos de Deus sobre esta entidade, quando disse: “Senhor, abençoe esta iniciativa tão nobre de auxiliar os pobres pois esta era a grande missão de nosso Senhor Jesus Cristo”.
A “Sociedade Dorcas” sob a direção de Alaíde Marski e Loide Arouca foi a 4ª. entidade social a filiar-se a FEAC, que hoje possui 101 entidades filiadas. Vinte anos depois, em outubro de 1984, a então chamada “Sociedade Beneficente Social Adventista de Campinas”, hoje, ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais, então dirigida pela Profa. Cássia R. Lasca, adquire sua sede própria na Rua Luzitana, 1747.
O pr. Marski relata ainda, com bom humor, seu pedido de desculpas a igreja de Campinas por ter retornado em 1977: “Queridos irmãos, certamente vocês esperavam outro pastor. Porém acontece que nos primeiros anos não fiz o trabalho como deveria ter feito, e agora Deus me mandou de volta para realizar o que não fiz antes.” Insp. Juv. – “Quando Tudo dá Certo” - 27/06/2002 e p. 362. (Ver também “Primeiro o Reino de Deus – A história de Geraldo Marski”, Odete G. Lima - p.126 e 136, Casa).
1979 – Pr. Otávio dentre muitas saudosas lembranças, recorda-se com carinho dos estudos bíblicos que iniciou nesta época com as famílias Benvenutte e Tavares e que continuou por mais 10 anos até que 13 pessoas destas estimadas famílias fossem batizadas. “Minha Vida de Pastor” p. 390.
Pr. João Izídio (81 anos) e Dilza Mello Costa (casal pastoral em 1984) enviaram em Abril de 2008 esta mensagem:
“A querida Igreja de Campinas, lendo o Histórico dos seus 70 anos, sou levado a concluir que poucas igrejas possuem currículo tão especial e lindo como este. Já por suas raízes fundamentadas no evangelismo e pelas pessoas que foram sendo ganhas para Cristo. Dificilmente uma igreja pode listar em seu rol de ex-pastores nomes notáveis dentro da organização adventista como os que a pastorearam. Alguns de seus membros prestaram grandes serviços em âmbito nacional, como o Prof. Hélio Serafino, Pr. Arnaldo B. Cristianini, Pr. Carlos Trezza, Pr. Alcides Campolongo, dentre muitos outros. Em minha felicitação pelo 70º. aniversário, desejo que as bênçãos do futuro sejam abundantes e lindas como as do passado; o Deus que concedeu tantas graças e triunfos no início e no crescimento estará com a igreja até o retorno de Jesus, Senhor Nosso. No período que estive em Campinas o esforço principal era a construção do colégio. Tínhamos 26 homens trabalhando. Em 3 oportunidades o dinheiro acabou; apelamos novamente para o Dr. Milton Afonso e ainda emprestamos US$ 10.000,00 dólares da Casa Publicadora. Lembro-me com alegria que o construtor chefe da escola batizou-se. Um abraço carinhoso aos membros desta abençoada igreja. Pr. João.”
1985 – Pr. Tércio Sarli, sendo presidente do campo desde final de 1982 e na ausência do pastor distrital, aceitou o desafio de pastorear nossa congregação e incentivou a conclusão da construção da nova escola adventista. Sua esposa, Profa. Vanira, quando diretora do CAC, muito contribuiu para o crescimento da escola. Pr. Tércio lançou o plano inédito de pequenos grupos familiares, promoveu o primeiro encontro da FE, Federação de Empresários Adventistas, adquiriu uma estação de rádio em Nova Odessa, fundou a primeira clinica médica adventista do interior, em Campinas (1984) e como presidente da União, a partir de 1993, apoiou a construção da nova igreja central, que inaugurou em maio de 1995.
1989 – A central conclui a construção da igreja do Jd. Bom Sucesso (na época, Chácaras São Domingos) que em 1992 oferece suas instalações para o início das atividades do “Núcleo Professora Cássia Rodrigues Lasca” para as crianças e adolescentes carentes da região, desenvolvendo um trabalho sócio-educativo que se tornou referência do terceiro setor em Campinas e modelo para a organização adventista no Brasil. Em 20 de Março de 1997 o Núcleo passa a funcionar em sua sede própria.
Em setembro de 2003 o empresário Sérgio Azevedo lança em Campinas o programa do Mutirão de Natal. O programa tornou-se oficial na Divisão Sul Americana no ano de 2007.
2004 - Pastor Feyerabend iria realizar conferências em Campinas, mas tem uma recidiva num câncer ósseo de sua perna que o impossibilita de realizá-las. Em seu livro autobiográfico registra esta situação. O pastor Ronaldo de Oliveira, ex-orador da Voz da Profecia, aceita o desafio e faz a semana evangelística “Novo Tempo”.
2005 – Série evangelística “Esperança no Ar”, com o pastor Fernando Iglesias, orador do programa adventista de televisão, Está Escrito. Dois programas são realizados ao vivo de nossa igreja, em dois domingos consecutivos. Pela primeira vez um programa de nossa igreja é transmitido em TV aberta de rede nacional. A igreja central recebe o pastor Erton Kohler, atual presidente da DSA, para uma semana de reavivamento espiritual.
2006 – Evangelismo com a equipe de A Voz da Profecia. Uma semana com o quarteto Arautos do Rei e o orador do programa, pastor Montano de Barros.
VIDA E OBRA DO CAMPINEIRO - PASTOR GUILHERME STEIN JR.
1895 - o Pastor Frank H. Westphal desembarcou no Rio de Janeiro, onde o esperavam o casal Thurston e o colportor A. B. Stauffer. Acompanhado por Stauffer, o Pastor Westphal seguiu primeiro para o interior de São Paulo para batizar os primeiros conversos naquele Estado. O campineiro Guilherme Stein Júnior, aos 23 anos de idade, foi o primeiro adventista brasileiro a ser batizado, numa manhã de abril do ano de 1895. Seu batismo foi realizado no rio Piracicaba, que na língua indígena significa colheita de peixes. Stein Jr. desempenhou papel importante na obra adventista do Brasil como missionário, evangelista, professor, administrador, redator e editor. Em sua infância estudou no Colégio Rio Branco de Campinas, que na época chamava-se Escola Alemã, que infelizmente, num incêndio perdeu os registros acadêmicos de seus alunos desde a sua fundação em 1863.
O contato inicial do campineiro Guilherme Stein Jr. com a mensagem adventista se deu ainda bem jovem e recém casado, com a leitura de O Grande Conflito , em alemão, adquirido pela avó de sua esposa. Ao concluir a leitura, Stein solicitou mais informações e literatura dos adventistas do sétimo dia. Ele escreveu a W. H. Thurston, que em agosto de 1884 havia desembarcado no Rio de Janeiro para manter um entreposto de literatura adventista auto-sustentado.
Após o batismo de Stein, o pastor Frank Westphal seguiu para Rio Claro, acompanhado por Stauffer, onde batizaram Guilherme Meyer e Paulina Meyer. O roteiro de batismos foi concluído em Indaiatuba, onde Guilherme Stein pai, sua esposa, Margarida Krähenbühl e mais quatro filhos do casal, também aceitaram a mensagem adventista. Logo após o batismo dos novos conversos em Indaiatuba foi estabelecida a primeira Escola Sabatina no Brasil, em 1895.
Convicto da mensagem adventista o campineiro Guilherme Stein Jr. assumiu papel de destaque no fortalecimento da igreja adventista no Brasil, em seus primeiros anos. Ele entrou para a obra missionária como colportor entre a colônia americana em Santa Bárbara. Porém, pouco tempo depois assumiu a direção da primeira escola adventista, em Curitiba, PR e também estabeleceu a educação adventista em Gaspar Alto, SC. Em julho de 1900 lançou a primeira edição de O Arauto da Verdade, revista de cunho evangelístico, produzida no Rio de Janeiro. Em maio de 1902, a Missão Brasileira foi elevada ao status de Associação Brasileira, com 900 membros e Guilherme Stein Jr. passou a integrar sua comissão executiva.
Em 1906 foi organizada a União Sul-Americana e a Associação Brasileira foi dividida em quatro: entre elas estava a Missão São Paulo, com apenas 23 membros e uma igreja. Emílio Hoelzle era o presidente e o campineiro Stein Jr. o secretário-tesoureiro. Em 1907 eles criaram em Rio Claro, SP, uma organização jurídica denominada Associação dos Adventistas do Sétimo Dia no Brasil.
O incansável campineiro Guilherme Stein Jr. ainda foi responsável pela tradução do livro Caminho a Cristo para o português, O Grande Conflito, entre outras importantes obras adventistas. Também foi autor de centenas de artigos e do livro O Sábado, distribuído pelos colportores. Proveniente de uma família de nove filhos, ele nasceu no dia 13 de novembro de 1871, em Campinas, e foi casado com Maria Krähenbuhl, sua prima de segundo grau. O casal teve uma filha, Alice Irene e três netos: Ilíria, Guilherme e Fernando.
Com uma vida marcada pela audácia do pioneirismo, Guilherme Stein Jr. descansou na esperança do breve retorno de Cristo, falecendo em 5 de outubro de 1957, aos 86 anos. A bandeira empunhada por Stein foi passada a outros homens de coragem e fé que tornaram possível o avanço constante da causa de Deus.
Desenvolvimento resumido da obra adventista em nossa região
Em 1893, Albert B. Stauffer, primeiro missionário enviado ao Brasil pela Associação Geral, chega ao nosso Estado quando ainda não existiam as grandes rodovias de São Paulo e tudo era pastagem, plantação de café ou apenas mato fechado. Na região central do estado, a história dos primeiros adventistas batizados no Brasil marca um passado que serve de encorajamento para superar as dificuldades do presente e orientação para os desafios do futuro.
Até a primeira década do século 20, a pregação da mensagem adventista organizada estava restrita ao interior, principalmente entre os imigrantes europeus. Essas terras eram cruzadas por homens com uma missão: munidos de livros e revistas escritos em língua estrangeira, deveriam estabelecer a mensagem adventista entre famílias de imigrantes. Em virtude do progresso missionário e patrimonial, em 1922, a Missão Paulista foi elevada ao status de Associação. Em 1924 há o registro da primeira assembléia da Associação Paulista. H.B Westcott era presidente e C.L Bauer, tesoureiro e secretário. Um exemplo da força da nova Associação podia ser notado nos 193 batismos alcançados em 1923, o “maior número de batismos dos Campos da União Sul”.
A Associação Paulista alcançou grande progresso, tornando-se, em 1977, a maior Associação Adventista no mundo, em número de membros. Havia superado a marca de 50 mil membros. Sendo assim, naquele ano, em São Carlos, uma Assembléia Geral Extraordinária votou a divisão do campo em dois: de um lado ficou a Associação Paulista Leste, com sede em São Paulo e de outro ficou a Associação Paulista Oeste. Como presidente do campo recém-criado, foi eleito o pastor Ítalo Manzolli e, como secretário e tesoureiro, o pastor Sérgio Otaviano. Campinas foi escolhida como sede para a nova Associação, após o relatório detalhado apresentado pelo irmão João Carlos Ortolan ser analisado criteriosamente com muita oração.
“Cada livramento, cada bênção concedida no passado por Deus a Seu povo, deve ser conservada fresca na galeria da memória como seguro penhor das novas e mais ricas e abundantes bênçãos que Ele concederá.” – Ellen G. White, Cuidado de Deus , p. 12
Telefones de contato de alguns dos casais que pastorearam a IASD Central de Campinas (atualizado em Março de 2008):
1939 - Emanuel Zorub -Falecido e Carolina Rizzo Zorub– D. Lina- 88 a - (11) 5533-4478–está escrevendo um livro de memórias
1941 – Carlos Alberto (16/Nov/17 – 90 anos) e Lúcia Henriques Trezza (01/Junho)- Campinas - fone : 19- 3232-0429
1942 - Wadi Bechara* - Falecido e Lydia Romero Bechara - (41) 3363-1994
1953 - Itanel e Sonila Michiles Ferraz – (26/Dez/22 – 85 a)- Porto Feliz (15) 3262-9241 – itanel.ferraz@ibest.com.br
1954, 55 – Alcides (13/Jan/25 – 83) e Neide Campolongo – São Paulo – 11 – 5531-6461/ 5542-4526
1956 - Jesus Nazaré Bronze*- Falecido em janeiro 2008 e VALDEREZ RANANDO BRONZE - (11) 66542821 ou 72252250
1958 - Otto Schmidt Joas - Falecido em 2005 e EDITH GONCALVES JOAS - (11) 55235154 ou 84440333
1960, 61 - Hermínio e Nelcy Trivelato* - (48) 3240-2757
1962, 86 – Assad (31/Dez/33 – 74 a) e Najila Bechara –11- 5181-9514 – assadbechara1@hotmail.com
1964 a 67, 76 a 78 – Geraldo (06/Nov/13 – 94) e Alaíde Marski – Hortolândia – 19 – 3865-1857
1968 a 70 – Éser e Leilanje Girotto – São Paulo – 11- 3744-8018
1972 a 74 – Alcides Cruz e Zuila Rodrigues – (48) 32413748 ou (48) 91017763
1979, 80 – Otávio (03/Out/38 – 69) e Silene Motta Costa – Goiânia – 62- 3212-5062
1981 a 83 – Ilto Américo e Leila Vaz – São Carlos – 16 – 3364-5234 – ilto.leila@itelefonica.com.br
1984 - João Izidio (81) e Dilza Costa – Morumbi –SP- (11) 37465076 – joao.costa01@terra.com.br
1985 – Tércio (03/Maio/32 – 75) e Vanira Sarli – Campinas – 19 – 3241-0397 – certezaeditorial@terra.com.br
1989 a 91 – César e Ecila Costa – Sorocaba – 15 – 3222-5058
1992 a 98 – Ênio (11/Nov/44 – 63) e Jussara F. Mello (09/Jul) – 19 – 3212-3017 – carolboenig@gmail.com
1999, 00 - Ronaldi e Alzeni Batista – Mirandópolis – (11)5044-8462 e 9617-2552 -ronaldi.batista@paulistana.org.br
2001 a 05 – Samuel Wolhers (23/Jan/49 -59 anos) e Elizeth C. Fonseca (12/Fev) – Hortolândia – 19 – 3909-0148 – elizethlica@hotmail.com
2006 – Pr. Hélio Coutinho (18/Out/56) e Marta G. da Costa (07/Jan)- 19-3255-7802 – cel. 9798-7745 - helioccosta@gmail.com
2010- Pr. Gilmar Batistoti e Márcia Barbosa M. Batistoti